Monday, September 15, 2008
REALIZADA COM SUCESSO HÁ 47 ANOS , A EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE JÚLIO DE CASTILHOS , NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES MIGUEL WAIHRICH FILHO
11/09/2008 - 47ª EXPOJUC: Holândes e Crioulo em exposição
Realizada há 47 anos, a Exposição Agropecuária e Mostra da Indústria e Comércio de Júlio de Castilhos (Expojuc), município distante 349 quilômetros de Porto Alegre, é uma das mais tradicionais e significativas atividades da Região Central. A oportunidade de negócios e divulgação de marcas, produtos e serviços atraem empresas de vários segmentos.
Realizada há 47 anos, a Exposição Agropecuária e Mostra da Indústria e Comércio de Júlio de Castilhos (Expojuc), município distante 349 quilômetros de Porto Alegre, é uma das mais tradicionais e significativas atividades da Região Central. A oportunidade de negócios e divulgação de marcas, produtos e serviços atraem empresas de vários segmentos.
Dentro da 47º Expojuc, Exposição Agropecuária de Júlio de Castilhos, o Núcleo de Criadores realizará mostra morfológica, Campereada e Concentração. O julgamento da raça Crioula nesta Exposição de Primavera será de Álvaro Dumoncel. A expectativa é da participação de 60 animais sendo 28 incentivos. A supervisão técnica e a Concentração ficará a cargo de Christina Freitas.
Os animais da raça Crioula entram dia 11 de setembro e na manhã de 12 de setembro acontecerá a Concentração seguida da Exposição. A prova de Campereada está marcada para às 09:30 hrs do dia 13 de setembro.
Realizada há 47 anos, a Exposição Agropecuária e Mostra da Indústria e Comércio de Júlio de Castilhos (Expojuc), município distante 349 quilômetros de Porto Alegre, é uma das mais tradicionais e significativas atividades da Região Central. A oportunidade de negócios e divulgação de marcas, produtos e serviços atraem empresas de vários segmentos.
Dentro da 47º Expojuc, Exposição Agropecuária de Júlio de Castilhos, o Núcleo de Criadores realizará mostra morfológica, Campereada e Concentração. O julgamento da raça Crioula nesta Exposição de Primavera será de Álvaro Dumoncel. A expectativa é da participação de 60 animais sendo 28 incentivos. A supervisão técnica e a Concentração ficará a cargo de Christina Freitas.
Os animais da raça Crioula entram dia 11 de setembro e na manhã de 12 de setembro acontecerá a Concentração seguida da Exposição. A prova de Campereada está marcada para às 09:30 hrs do dia 13 de setembro.
www.galerananet.com.br/
www.sandrawaihrichtatit.blogspot.com/Tuesday, September 9, 2008
EVENTOS REGIONAIS E AGRONEGÓCIOS__EXPOJUC EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE JÚLIO DE CASTILHOS __ PARQUE DE EXPOSIÇÕES MIGUEL WAIHRICH FILHO __ RS/BRASIL
BLOG EDUCACIÓN POR EL ARTE
NOTÍCIAS E EVENTOS DE JÚLIO DE CASTILHOS , RIO GRANDE DO SUL , BRASIL
AGRONEGÓCIOS
EXPOJUC
10/9/2008 a 14/9/2008
LOCAL:
PARQUE DE EXPOSIÇÕES MIGUEL WAIHRICH FILHO
CIDADE :
JÚLIO DE CASTILHOS . RIO GRANDE DO SUL . BRASIL
NOTÍCIAS E EVENTOS DE JÚLIO DE CASTILHOS , RIO GRANDE DO SUL , BRASIL
AGRONEGÓCIOS
EXPOJUC
10/9/2008 a 14/9/2008
LOCAL:
PARQUE DE EXPOSIÇÕES MIGUEL WAIHRICH FILHO
CIDADE :
JÚLIO DE CASTILHOS . RIO GRANDE DO SUL . BRASIL
EXPOARTE_ Parque de Exposições Miguel Waihrich Filho, da cidade de Júlio de Castilhos e vem a inserir-se na 47ª EXPOJUC – Exposição Feira Agropecuária
*EDUCACIÓN POR EL ARTE * SANC/RProcesso n.º 466/1100-08.4
Parecer n.º 099/08 CEC/RS
O Projeto “1ª EXPOARTE DE JÚLIO DE CASTILHOS” é recomendado para a Avaliação Coletiva.
1 – O projeto “1ª Expoarte de Júlio de Castilhos”, habilitado pela Secretaria de Estado da Cultura e encaminhado a este Conselho, nos termos da legislação em vigor, trata de evento artístico a realizar-se de 11 a 14 de setembro de 2008, no Parque de Exposições Miguel Waihrich Filho, da cidade de Júlio de Castilhos e vem a inserir-se na 47ª EXPOJUC – Exposição Feira Agropecuária, Indústria e Comércio. É proponente Lindonor de Almeida Oliveira, CEPC nº 3233 e tem como outros participantes, o Sindicato Rural de Júlio de Castilhos.
Serão realizados os seguintes concursos: Danças Tradicionais Gaúchas, categoria geral; Chula, categorias mirim, juvenil e adulto; Dança Livre, categoria estudantil; Intérprete Vocal, categoria estudantil. Estão previstos 14 shows com música e dança, 4 mostras de artesanato regional, 2 oficinas de música e 2 palestras. O evento será gravado em DVD, com tiragem de 100 unidades, para distribuição.
Os vencedores dos concursos de danças, serão premiados em dinheiro até o terceiro colocado e troféu até o quinto; para o concurso de intérprete, premiação em dinheiro e troféu até o terceiro colocado e para o concurso de Chula, premiação em dinheiro para o primeiro colocado e troféu até o segundo, por categoria.
Como contrapartida, duas oficinas de dança, duas palestras sobre o tema “Formação cultural gaúcha”, 1.130 ingressos para alunos da rede escolar municipal e 870 ingressos para os concorrentes dos concursos. Conforme plano de distribuição, os DVDs destinam-se ao Sindicato, às Escolas Municipais, às entidades culturais do município e para a SEDAC, não havendo, portanto, comercialização.
Segundo o Produtor, o evento busca a preservação, valorização e divulgação das artes e da cultura popular do Rio Grande do Sul: Objetivando: promover a harmonia, a integração e o respeito entre os participantes; valorizar o artista amador do Rio Grande do Sul e promover o intercâmbio cultural.
O custo total do projeto é de R$ 125.954,00, sendo R$ 18.000,00 de receitas previstas com a venda de ingressos e R$ 10.500,00 do Sindicato Rural. Solicitado ao Sistema LIC, o valor de R$ 97.454,00.
Através do Parecer nº 6751 de 14 de maio, o SAT alterou valores nas seguintes rubricas:
1. Execução
a) Sonorização de R$ 8.000,00 para R$ 6.000,00;
b) Pavilhão piramidal para shows (30m x 60m) de R$ 8.000,00 para R$ 6.000,00;
c) Alimentação para Organização de R$ 1.890,00 para R$ 1.000,00
d) Inabilitou o valor de R$ 2.500,00 para Stand Especial.
2. Administração
a) Remuneração do Proponente de R$ 6.000,00 para R$ 5.000,00;
b) Inabilitou o valor de R$ 774,00 para Combustível;
c) Inabilitou o valor de R$ 500,00 para Material de Consumo
As glosas totalizam R$ 9.664,00, abatido do valor a ser financiado.
É o relatório.
2- a) O processo está devidamente formatado, com documentação completa e em ordem como: programação; regulamento dos concursos de Danças Tradicionais Gaúchas, Chula, Intérprete Vocal; conteúdo programático da oficina de música; currículos; anuências dos avaliadores; declaração do Presidente do Sindicato Rural cedendo as instalações para o evento, bem como confirmando a participação financeira com a importância de R$ 10.500,00; plano de distribuição dos CDs que serão gravados e demais informações que permite-se avaliar a relevância deste projeto, bem como sua importância à cultura artística do Rio Grande, em especial para a comunidade de Júlio de Castilhos e alunos da rede escolar do município;
b) Concorda-se com as alterações dos valores, realizadas pelo Sistema de Análise Técnica, cujas glosas estão todas devidamente justificadas;
c) Ressalte-se que mesmo sendo um evento artístico-cultural inserido numa feira agropecuária, a promoção está bem definida e em todas as ações os dois eventos beneficiam-se mutuamente através do público, que em comparecendo à feira estará logicamente participando deste projeto e vice-versa.
3. Em conclusão, o projeto “1º EXPOARTE de Júlio de Castilhos” é recomendado para a Avaliação Coletiva em razão de seu mérito cultural, relevância e oportunidade, podendo vir a receber incentivos no valor de até R$ 87.790,00 (oitenta e sete mil setecentos e noventa reais).
Porto Alegre, 11 de junho de 2008.
Paulo Roberto de Fraga Cirne
Conselheiro Relator
Informe:
O prazo para recurso somente começará a fluir após a publicação no Diário Oficial.
A Presidente, nos termos do Regimento Interno, optou por: votar ( ), não votar (X) ou desempatar ( ).
Sessão das 16 horas do dia 11 de junho de 2008.
Presentes: 19 Conselheiros.
Acompanharam o Relator os Conselheiros: Ana Maria Goron Tasca, Ivo Benfatto, Joaquim Pedro Ramos Pereira, Jorge Wolfgang Globig, Lourdes Giacomolli Osório, Luiz Carlos da Cunha Carneiro, Luiz Carlos Sadowski da Silva, Maria do Carmo Alves de Campos, Marley Bisol Caprara Danckwardt, Nestor Torelly Martins, Regina Adylles Endler Guimarães, Saturnino Antônio da Rocha e Vera Maria Hemb Becker.
Não acompanharam o Relator: André Venzon, Jessé Oliveira, Luiz Paulo Faccioli e Paulo Roberto Charão Humberg.
Adendo ao Parecer após a Avaliação Coletiva realizada no dia 19/06/2008.
O Conselho Estadual de Cultura do RS comunica que:
Após análise, este projeto foi considerado prioritário, para captar recursos do Sistema Estadual de Incentivos às Atividades Culturais de acordo com a Lei 10.846, de 19 de agosto de 1996.
Porto Alegre, 19 de junho de 2008.
Mariangela Grando
Conselheira Presidente CES
Fonte de Pesquisa : Internet
Parecer n.º 099/08 CEC/RS
O Projeto “1ª EXPOARTE DE JÚLIO DE CASTILHOS” é recomendado para a Avaliação Coletiva.
1 – O projeto “1ª Expoarte de Júlio de Castilhos”, habilitado pela Secretaria de Estado da Cultura e encaminhado a este Conselho, nos termos da legislação em vigor, trata de evento artístico a realizar-se de 11 a 14 de setembro de 2008, no Parque de Exposições Miguel Waihrich Filho, da cidade de Júlio de Castilhos e vem a inserir-se na 47ª EXPOJUC – Exposição Feira Agropecuária, Indústria e Comércio. É proponente Lindonor de Almeida Oliveira, CEPC nº 3233 e tem como outros participantes, o Sindicato Rural de Júlio de Castilhos.
Serão realizados os seguintes concursos: Danças Tradicionais Gaúchas, categoria geral; Chula, categorias mirim, juvenil e adulto; Dança Livre, categoria estudantil; Intérprete Vocal, categoria estudantil. Estão previstos 14 shows com música e dança, 4 mostras de artesanato regional, 2 oficinas de música e 2 palestras. O evento será gravado em DVD, com tiragem de 100 unidades, para distribuição.
Os vencedores dos concursos de danças, serão premiados em dinheiro até o terceiro colocado e troféu até o quinto; para o concurso de intérprete, premiação em dinheiro e troféu até o terceiro colocado e para o concurso de Chula, premiação em dinheiro para o primeiro colocado e troféu até o segundo, por categoria.
Como contrapartida, duas oficinas de dança, duas palestras sobre o tema “Formação cultural gaúcha”, 1.130 ingressos para alunos da rede escolar municipal e 870 ingressos para os concorrentes dos concursos. Conforme plano de distribuição, os DVDs destinam-se ao Sindicato, às Escolas Municipais, às entidades culturais do município e para a SEDAC, não havendo, portanto, comercialização.
Segundo o Produtor, o evento busca a preservação, valorização e divulgação das artes e da cultura popular do Rio Grande do Sul: Objetivando: promover a harmonia, a integração e o respeito entre os participantes; valorizar o artista amador do Rio Grande do Sul e promover o intercâmbio cultural.
O custo total do projeto é de R$ 125.954,00, sendo R$ 18.000,00 de receitas previstas com a venda de ingressos e R$ 10.500,00 do Sindicato Rural. Solicitado ao Sistema LIC, o valor de R$ 97.454,00.
Através do Parecer nº 6751 de 14 de maio, o SAT alterou valores nas seguintes rubricas:
1. Execução
a) Sonorização de R$ 8.000,00 para R$ 6.000,00;
b) Pavilhão piramidal para shows (30m x 60m) de R$ 8.000,00 para R$ 6.000,00;
c) Alimentação para Organização de R$ 1.890,00 para R$ 1.000,00
d) Inabilitou o valor de R$ 2.500,00 para Stand Especial.
2. Administração
a) Remuneração do Proponente de R$ 6.000,00 para R$ 5.000,00;
b) Inabilitou o valor de R$ 774,00 para Combustível;
c) Inabilitou o valor de R$ 500,00 para Material de Consumo
As glosas totalizam R$ 9.664,00, abatido do valor a ser financiado.
É o relatório.
2- a) O processo está devidamente formatado, com documentação completa e em ordem como: programação; regulamento dos concursos de Danças Tradicionais Gaúchas, Chula, Intérprete Vocal; conteúdo programático da oficina de música; currículos; anuências dos avaliadores; declaração do Presidente do Sindicato Rural cedendo as instalações para o evento, bem como confirmando a participação financeira com a importância de R$ 10.500,00; plano de distribuição dos CDs que serão gravados e demais informações que permite-se avaliar a relevância deste projeto, bem como sua importância à cultura artística do Rio Grande, em especial para a comunidade de Júlio de Castilhos e alunos da rede escolar do município;
b) Concorda-se com as alterações dos valores, realizadas pelo Sistema de Análise Técnica, cujas glosas estão todas devidamente justificadas;
c) Ressalte-se que mesmo sendo um evento artístico-cultural inserido numa feira agropecuária, a promoção está bem definida e em todas as ações os dois eventos beneficiam-se mutuamente através do público, que em comparecendo à feira estará logicamente participando deste projeto e vice-versa.
3. Em conclusão, o projeto “1º EXPOARTE de Júlio de Castilhos” é recomendado para a Avaliação Coletiva em razão de seu mérito cultural, relevância e oportunidade, podendo vir a receber incentivos no valor de até R$ 87.790,00 (oitenta e sete mil setecentos e noventa reais).
Porto Alegre, 11 de junho de 2008.
Paulo Roberto de Fraga Cirne
Conselheiro Relator
Informe:
O prazo para recurso somente começará a fluir após a publicação no Diário Oficial.
A Presidente, nos termos do Regimento Interno, optou por: votar ( ), não votar (X) ou desempatar ( ).
Sessão das 16 horas do dia 11 de junho de 2008.
Presentes: 19 Conselheiros.
Acompanharam o Relator os Conselheiros: Ana Maria Goron Tasca, Ivo Benfatto, Joaquim Pedro Ramos Pereira, Jorge Wolfgang Globig, Lourdes Giacomolli Osório, Luiz Carlos da Cunha Carneiro, Luiz Carlos Sadowski da Silva, Maria do Carmo Alves de Campos, Marley Bisol Caprara Danckwardt, Nestor Torelly Martins, Regina Adylles Endler Guimarães, Saturnino Antônio da Rocha e Vera Maria Hemb Becker.
Não acompanharam o Relator: André Venzon, Jessé Oliveira, Luiz Paulo Faccioli e Paulo Roberto Charão Humberg.
Adendo ao Parecer após a Avaliação Coletiva realizada no dia 19/06/2008.
O Conselho Estadual de Cultura do RS comunica que:
Após análise, este projeto foi considerado prioritário, para captar recursos do Sistema Estadual de Incentivos às Atividades Culturais de acordo com a Lei 10.846, de 19 de agosto de 1996.
Porto Alegre, 19 de junho de 2008.
Mariangela Grando
Conselheira Presidente CES
Fonte de Pesquisa : Internet
Tuesday, July 29, 2008
EL TEATRO __ Lorena Vera Verján __ Escritora e Educadora Mexicana
SANDRA WAIHRICH TATIT
De teatro. POR LORENA Vera Verján
De teatro. POR LORENA Vera Verján
LA HISTORIOGRAFIA SOPORTE DE LA LITERATURA DRAMÁTICA Y EL TEATRO
La puesta en escena, los actores, el telón, y toda la magia que aparece en un escenario. El dominio del actor en un personaje caracterizado; una farsa, una comedia, una pieza o un sainete. La taquilla en espera de un paseante, un conocedor, alguien que valore el trabajo del actor…. Guadalajara gran ciudad con un cúmulo de habitantes, actividades culturales por doquiera… Hermosa ciudad tapatía donde la gente acostumbra a ir a eventos y los convierte en parte de la diversión y se olvida de lo sustancial; el trabajo escénico y la investigación teatral…¡Alguien llega a la taquilla! Trae cortesía. No hay quien pague el trabajo teatral. El arte es gratis; la gente llega, se acumula; pide entradas… busca un conocido, -quiero ver la obra pero no traigo dinero, -conozco a la directora escénica… otra entrada. Nadie llega… el pasillo solo. Llega gente dedicada al arte, a la cultura, ellos valoran pagan la entrada…. ¡Momento!, no… traen cortesías... Luces apagadas; los espectadores están listos. Inicia la obra, no hay tercera llamada. Estamos actuando desde que la casa suspendida abre sus puertas, se escucha la música, todos ocupan las sillas de atrás, nadie viene a primera fila, nadie se acerca, disfrutan desde lejos, risas, asombros, expectaciones… la obra terminó. El público está satisfecho, todos vieron la función, los que pagaron sus entradas dijeron -¡wow valió la pena el gasto!… los que entraron con cortesías dijeron -¡padrísimo y gratis!…Ahora viene lo inadvertido… de lo que el espectador carece o quiere ignorar: el trabajo de la puesta en escena. El teatro conlleva un compromiso de estudio historiográfico, intelectual, de crítica reflexiva. La preparación del actor no es nada más de acondicionamiento físico, gestual y corporal. La memorización de un parlamento, los movimientos, los trazos en el escenario, no lo es todo, sino que dispone de la exploración y la deducción. El estudio, el análisis de textos, la investigación teatral. Siempre se minimiza el trabajo del razonamiento con el enfoque memorístico, la puesta en escena implica acontecimientos de índole investigativa. Error para quien hace un planteamiento escénico sin elementos de juicio, pues corre el riesgo de presentar una labor pobre en el aspecto técnico y metodológico o atemporal con fallas en el aspecto cultural e historiográfico. La preparación actoral y direccional convoca a mecanismos de conocimiento heurístico y hermenéutico, ¿para qué?, ¿por qué?Un trabajo escénico es el producto del estudio histórico e interpretativo, la creatividad es sólo un elemento concentrado a otros, el análisis de los personajes requiere de un quehacer indagatorio que nos permita visualizar una memoria establecida en parámetros sociales, antropológicos, culturales y étnicos, el lenguaje del teatro es una expresión apegada a las disertaciones literarias. Una cultura es rica y de origen cuando se estudian los fenómenos historiográficos, archivados en su entorno social y filosófico. Pensamos en la historiografía, únicamente como fuente monográfica de la historia, fragmentada por nuestra ignorancia y la carencia individual y social de conocimientos. La historiografía es un método de estudio para el análisis de acontecimientos culturales, que nos permiten adaptarnos de forma creativa a nuestro tiempo social e histórico y de ahí echar raíces e ingredientes, para la transformación de temas artísticos; en este caso teatralizados, hacia un pensamiento actual que nos permita respetar los sucesos históricos, sociales, filosóficos, y antropológicos pertenecientes al pasado y confrontarlos en el estudio actual y la investigación de diferentes autores, eruditos y pensadores que han dado pauta al conocimiento y al proceso de estudio heurístico, mismos que conforman un legado de memoria teórica. El estudio a través de la literatura dramática nos permite reforzar y clarificar aspectos históricos y culturales; mismos que nos dan líneas de continuidad a proyectos de investigación actual; lo que permite nuevas expectativas para la puesta en escena, partiendo de un soporte historiográfico. La interpretación de la historia pretende correlacionar hechos que nos permiten comparar tiempos y sucesos a manera sicológica y sociológica, así como de origen cultural. La literatura dramática es un punto clave para el análisis y la interpretación de hechos o acontecimientos, que nos ayudan a concebir nuestro contexto social en lo concerniente al carácter y el pensamiento sincrónico, consolidado por los datos históricos y geográficos que nos delimitan. El trabajo escénico debe estimarse a partir de un contexto histórico pasado y actual. Valorar nuestra cultura encierra todo un entorno global de conocimientos, no dejemos que el arte teatral se convierta en un divertimento escaso y aislado de un legado de origen en historia y cultura.El arte también se paga, el valor lo implica todo, debemos crear conciencia de la importancia de la historiografía como parte principal del estudio en la literatura dramática y la puesta en escena. ¡Actores a escena! Querido público: ¡paguen sus entradas! que la función debe continuar.
La puesta en escena, los actores, el telón, y toda la magia que aparece en un escenario. El dominio del actor en un personaje caracterizado; una farsa, una comedia, una pieza o un sainete. La taquilla en espera de un paseante, un conocedor, alguien que valore el trabajo del actor…. Guadalajara gran ciudad con un cúmulo de habitantes, actividades culturales por doquiera… Hermosa ciudad tapatía donde la gente acostumbra a ir a eventos y los convierte en parte de la diversión y se olvida de lo sustancial; el trabajo escénico y la investigación teatral…¡Alguien llega a la taquilla! Trae cortesía. No hay quien pague el trabajo teatral. El arte es gratis; la gente llega, se acumula; pide entradas… busca un conocido, -quiero ver la obra pero no traigo dinero, -conozco a la directora escénica… otra entrada. Nadie llega… el pasillo solo. Llega gente dedicada al arte, a la cultura, ellos valoran pagan la entrada…. ¡Momento!, no… traen cortesías... Luces apagadas; los espectadores están listos. Inicia la obra, no hay tercera llamada. Estamos actuando desde que la casa suspendida abre sus puertas, se escucha la música, todos ocupan las sillas de atrás, nadie viene a primera fila, nadie se acerca, disfrutan desde lejos, risas, asombros, expectaciones… la obra terminó. El público está satisfecho, todos vieron la función, los que pagaron sus entradas dijeron -¡wow valió la pena el gasto!… los que entraron con cortesías dijeron -¡padrísimo y gratis!…Ahora viene lo inadvertido… de lo que el espectador carece o quiere ignorar: el trabajo de la puesta en escena. El teatro conlleva un compromiso de estudio historiográfico, intelectual, de crítica reflexiva. La preparación del actor no es nada más de acondicionamiento físico, gestual y corporal. La memorización de un parlamento, los movimientos, los trazos en el escenario, no lo es todo, sino que dispone de la exploración y la deducción. El estudio, el análisis de textos, la investigación teatral. Siempre se minimiza el trabajo del razonamiento con el enfoque memorístico, la puesta en escena implica acontecimientos de índole investigativa. Error para quien hace un planteamiento escénico sin elementos de juicio, pues corre el riesgo de presentar una labor pobre en el aspecto técnico y metodológico o atemporal con fallas en el aspecto cultural e historiográfico. La preparación actoral y direccional convoca a mecanismos de conocimiento heurístico y hermenéutico, ¿para qué?, ¿por qué?Un trabajo escénico es el producto del estudio histórico e interpretativo, la creatividad es sólo un elemento concentrado a otros, el análisis de los personajes requiere de un quehacer indagatorio que nos permita visualizar una memoria establecida en parámetros sociales, antropológicos, culturales y étnicos, el lenguaje del teatro es una expresión apegada a las disertaciones literarias. Una cultura es rica y de origen cuando se estudian los fenómenos historiográficos, archivados en su entorno social y filosófico. Pensamos en la historiografía, únicamente como fuente monográfica de la historia, fragmentada por nuestra ignorancia y la carencia individual y social de conocimientos. La historiografía es un método de estudio para el análisis de acontecimientos culturales, que nos permiten adaptarnos de forma creativa a nuestro tiempo social e histórico y de ahí echar raíces e ingredientes, para la transformación de temas artísticos; en este caso teatralizados, hacia un pensamiento actual que nos permita respetar los sucesos históricos, sociales, filosóficos, y antropológicos pertenecientes al pasado y confrontarlos en el estudio actual y la investigación de diferentes autores, eruditos y pensadores que han dado pauta al conocimiento y al proceso de estudio heurístico, mismos que conforman un legado de memoria teórica. El estudio a través de la literatura dramática nos permite reforzar y clarificar aspectos históricos y culturales; mismos que nos dan líneas de continuidad a proyectos de investigación actual; lo que permite nuevas expectativas para la puesta en escena, partiendo de un soporte historiográfico. La interpretación de la historia pretende correlacionar hechos que nos permiten comparar tiempos y sucesos a manera sicológica y sociológica, así como de origen cultural. La literatura dramática es un punto clave para el análisis y la interpretación de hechos o acontecimientos, que nos ayudan a concebir nuestro contexto social en lo concerniente al carácter y el pensamiento sincrónico, consolidado por los datos históricos y geográficos que nos delimitan. El trabajo escénico debe estimarse a partir de un contexto histórico pasado y actual. Valorar nuestra cultura encierra todo un entorno global de conocimientos, no dejemos que el arte teatral se convierta en un divertimento escaso y aislado de un legado de origen en historia y cultura.El arte también se paga, el valor lo implica todo, debemos crear conciencia de la importancia de la historiografía como parte principal del estudio en la literatura dramática y la puesta en escena. ¡Actores a escena! Querido público: ¡paguen sus entradas! que la función debe continuar.
Monday, July 28, 2008
Sunday, June 22, 2008
UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA DANÇA DE SALÃO
A prática da dança representa uma riqueza em expressões não verbais
*EDUCACIÓN POR EL ARTE * SANDRA , UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA DANÇA DE SALÃO
ResumoEste trabalho apresenta considerações a respeito da dança de salão, apontando, além de alguns aspectos históricos, as características expressivas e as especificidades da arte de dançar. Apresenta ainda os benefícios da dança e a sua contribuição à qualidade de vida.Palavras Chave: dança, dança de salão, cultura, emoção e qualidade de vida.AbstractThis paper presents considerations about ball dance. Besides pointing out some historical aspects, it aims the expressive characteristics and the specifities of the art of dance. It also presents the dance benefits and its contribution to the quality of life.Key Words: dance, ball dance, culture, emotion and quality of life. Nos últimos anos, tornou-se crescente o número de reportagens abordando diversas experiências no que diz respeito à dança. No âmbito educacional, enquanto cultura do movimento, a dança tem sido reivindicada como uma das práticas corporais de que se vale a Educação Física para exercer a sua ação pedagógica. Mas resgatemos um pouco de sua história.No século XIX, a dança começou a fazer parte dos encontros da nobreza em seus salões; a dança de salão, denominada genericamente como danças sociais, executada aos pares, em bailes, ou reuniões, deixa de ser considerada coisa de velho e fora de moda, para fazer parte da Educação da aristocracia da época, diferenciando-se da classe pobre que praticava as danças folclóricas.Pode-se dizer que não foi da noite para o dia que a dança de salão se tornou uma prática de excelência; tem sido necessário estudar, investigar e praticar para poder entender o prestígio desta atividade. A dança de salão evoluiu, e o homem que até então era visto como um simples cavalheiro que acompanhava a dama pelo salão, passa a ser mais participante, mais receptivo e começa a se expressar. Entrar no cobiçado mundo da dança de salão não é tarefa simples. Ela rompe as portas do século XXI, englobando os vários ritmos com uma diversidade rítmica e uma variação de andamentos que atende desde as necessidades dos mais jovens que precisam gastar as suas energias acumuladas, aos anseios de uma população que anseia por uma vida plena e feliz, como é o caso da Terceira Idade.Observamos que a mídia tem contribuído para o desenvolvimento dessa prática, ao confirmar que ela está muito viva e contribui para a qualidade de vida do seu praticante.A dança como forma de expressão e comunicação, estimula as capacidades humanas e pode ser incorporada à linguagem oral, por exemplo. Assim como as palavras são formadas por letras, os movimentos são formados por elementos, a expressão estimula e desenvolve as atividades psíquicas de acordo com os seus conteúdos e forma de ser vivida, tanto quanto a palavra, (Laban,1990).A dança a dois, é uma atividade saudável que traz benefícios para o corpo, como a melhoria da capacidade física e redução dos estados depressivos. Provavelmente, o que todos querem diante da pista de dança, é simplesmente a busca do prazer.A dança é uma forma de linguagem composta por outras linguagens artísticas (música, teatro, literatura e artes plásticas) que, dependendo do espetáculo apresentado, ou do tema encenado, apresenta uma linguagem específica. Seja o Jazz, o moderno, o contemporâneo, o sapateado, as danças de salão, as danças folclóricas, etc., todos os estilos possuem as suas peculiaridades que os tornam únicos. Saber expressar os vários ritmos e estilos é uma arte que requer muita prática.Para Duarte Jr (1995), a dança é compreendida como arte porque é capaz de criar formas expressivas dos sentimentos humanos, sendo uma forma de comunicação. A prática da dança apresenta uma riqueza em expressões não verbais e esta linguagem não deve ser desconsiderada. É necessário buscar subsídios nas formas mais puras da linguagem, a oral e a escrita, para entender e descrever a linguagem deste corpo que fala, sem dúvida.De uma maneira geral, a dança tem origem nos movimentos naturais e sua seqüência de criação colabora com a variedade de estilos que nos leva a um mesmo objetivo: descobrir e desenhar o corpo no espaço, levando-nos a experiências de caráter emocional que expressam o nosso íntimo.Garaudy (1980:24), descreve a dança como a “expressão através dos movimentos do corpo organizado em seqüências significativas de experiências que transcendem o poder das palavras e da mímica”. Para ele, à medida que o dançarino toma consciência das suas possibilidades através da dança, e se pré dispõe a praticá-la, ele transfere essa segurança para as suas atividades cognitivas de maneira que o seu desenvolvimento se torne harmonioso na comunicação e expressão, e nas características reais e integrais do corpo, ou das partes dele.Complementando o autor, Sant’Anna (2001:71), diz que o “corpo constitui nosso espaço cotidiano: é nele e por ele que sentimos, desejamos, agimos e criamos”. Percebemos, assim, que é difícil descrever sucintamente os sentimentos através do discurso da dança de salão, pois em qualquer atividade artística, os sentimentos se concretizam na forma que pode ser percebida. Dançar é uma arte. Os gestos, a expressão, é a manifestação do movimento humano.Para Achcar (1985:35), a dança é a “arte do movimento e da expressão onde a estética e a musicalidade prevalecem”.A dança de salão tem seus altos e baixos. Nas últimas décadas, após ter sofrido influência da lambada no final dos anos 80, modismo que teve vida curta, mas muita receptividade entre os amantes e apaixonados pela prática desta arte a dois, supera a faixa etária dos mais velhos e atinge um expressivo número de jovens e adolescentes. E aqui, a mídia contribui significativamente para esse desenvolvimento. O reaparecimento de ritmos "calientes" traduz a representação do corpo nos diferentes momentos históricos e contextos, interferindo na prática e no ensino da dança de salão dentro da nossa sociedade. Tudo pode não passar de "fogo de palha", mas o fato é, que a dança de salão está com uma popularidade crescente, ressurgindo no mercado de ensino e despontando de forma crescente sofisticado universo acadêmico.Conhecida como uma modalidade da dança que engloba em si vários ritmos, a dança de salão apresenta uma variação rítmica de músicas que atende às necessidades de uma atividade técnica de treinamento sendo exercida, inclusive, para fins competitivos. No campo esportivo, com a sua origem intimamente ligada à história européia, a dança de salão esportiva ainda não faz parte do nosso cotidiano, mas constitui-se em uma modalidade consagrada internacionalmente e que já vem sendo introduzida nos meios acadêmicos.Executar a dança de salão não é tarefa simples: primeiro, porque é necessário ter um parceiro; segundo, tem que trabalhar no ritmo e perceber a música; terceiro, precisa dominar os passos, manter a elegância, a postura, os gestos, ter força de vontade, enfim estar pré disposto a, literalmente, dançar. Samba, salsa, merengue, cha-cha-cha, soltinho, bolero, qualquer que seja o ritmo, é no baile que a dança de salão acontece, sempre em sentido anti-horário, para que todos possam evoluir no salão e desfrutar os prazeres da dança a dois.Hoje em dia, em matéria de dança de salão, ocorre uma mescla de diversos ritmos e estilos que surgem e desaparecem, ou incorporam definitivamente a história da dança de todos os tempos. A riqueza da dança de salão está nas possibilidades de privilegiar diversas formas de trabalho, nos quais estilos, técnicas e tendências são permanentemente influenciados pelas tradições, pelos símbolos e valores culturais de cada povo. Além dos benefícios da movimentação corporal, provocados pela dança, existe a possibilidade de resultar em cada prática, um espetáculo executado pelos pares com variados níveis de destreza e aptidão.A dança de salão também sofre com as determinações sociais, políticas, econômicas e culturais. Tomemos como exemplo o forró, sem nos prendermos nas controvérsias da origem do nome. No Nordeste, o forró nunca deixou de ser tocado e nem dançado, mas aqui, na região Sudeste, era identificado apenas pelos ritmos musicais do xote, baião e xaxado, tocados inicialmente por Luiz Gonzaga, Dominguinhos, depois pelas bandas Mastruz com Leite, Caciques do Nordeste, cavalo de pau e outras do gênero. Nas aulas de dança de salão, o forró era apresentado como uma prática simples, de poucos passos e de fácil aprendizagem. Mas é no final de 1995 e início de 1996, que o forró assume o modismo da época, invade a região sudeste e atinge em massa os estudantes universitários, que acabam adotando o forró e o denominam de “Forró Universitário”.Como uma onda nacional, este ritmo toma conta de toda a população estudantil e, com um novo e moderno ritmo que admite os instrumentos musicais eletrônicos na composição de suas músicas, mantém, do tradicional forró, apenas os instrumentos zabumba, triângulo e a sanfona. No que se refere aos estilos do forró, ocorre uma inserção de passos de outras danças provindos de ritmos como rock (soltinho), samba rock, salsa, bolero e outros, descaracterizando o forró e os demais estilos da dança de salão, que, no baile, passa a ser apreciado e executado pelo prazer de dançar, de se mostrar, enfim de se expressar.Observamos que alguns dançarinos tendem a incorporar a sensualidade, os passos, os volteios e os requebros de corpo enquanto dançam; Embora essa postura criativa faça parte da dança, percebemos que ela pressupõe uma consciência e uma assimilação dos ritmos apreendidos, bem como um domínio dos passos básicos, dos passos figurados de maneira a identificar os seus significados e as suas raízes.Hoje, na dança dos salões, encontramos dois momentos na sua prática; um, em que as pessoas dançam e executam somente os passos peculiares às danças de salão, sem grandes efeitos, ou seja, pelo simples prazer de se desenvolver no salão, e outro, em que os dançarinos exibem os chamados passos acrobáticos ou aéreos, tais como balão, panqueca, enceradeira, relógio, cabide e outros, exibidos com freqüência nos ritmos do samba de gafieira, samba pagode, salsa, rock, etc., que resultam em espetáculo realizado entre os pares, caracterizado como dança show.É incontestável a enorme influência da música sobre o ser humano; ela está dentro de cada um de nós, independente da raça, da religião, da língua, e do sexo. Este mundo mágico da música, com o seu eficiente meio de comunicação rítmica, adquire uma potência máxima no trabalho desenvolvido com o ritmo, com a dança e com os jogos.Através desta fluência rítmica percebe-se o quanto a dança envolve o nosso corpo numa exploração de todas as possibilidades articulares, sempre assessorada pelo uso do ritmo musical, de suas acentuações fortes e fracas, nos diferentes níveis de planos, eixos, formas e direções, para sentirmos os movimentos. Ser capaz de sentir e viver o movimento significa estar dançando em harmonia, com naturalidade, fluência dos movimentos e fidelidade ao caráter da música.Acredito que é essa magia de música, ritmo e movimento é que leva os casais a dançarem desembaraçados e descompromissados com o seu mundo, quando se abrem as portas dos salões. Algumas pessoas buscam a dança de salão apenas para se divertir; outras, para o lazer, outras para fugir dos problemas, por amor e dedicação e, por inúmeros outros motivos. Independentemente dos motivos que nos levam à prática da dança de salão, percebe-se que usamos os movimentos desde os mais simples aos mais complexos, dos combinados aos isolados, para explorar a nossa criatividade e a nossa capacidade de imaginação e cognição, para transformar estes movimentos em expressão. Considerando os benefícios implícitos na movimentação corporal, esta manifestação vai nos propiciar prazer, bem estar, paz, tranqüilidade, socialização e tantos outros fatores, que marcarão a nossa vida.Dentre os fatos marcantes deste início de século XXI, está a paixão pela prática da dança de salão e a busca pela qualidade de vida. Hoje mais do que nunca prima-se por uma qualidade de vida. Muitas ideologias, principalmente as ligadas ao consumo, estão sendo desmitificadas. Sabemos que não é apenas o ter que nos trará a tão sonhada qualidade de vida; é preciso muito mais.Antigamente, considerava-se qualidade de vida não estar doente, não depender de tratamentos relacionados às cirurgias, ou então, dependências financeiras, alimentares, etc. Atualmente, estas questões envolvem vários outros fatores, que têm seu significado de acordo com cada indivíduo nas diferentes formas de obter e preservar o seu estilo de vida. Comungo com Silva (1990), quando diz que as dimensões emocionais da qualidade de vida se dão sob múltiplos aspectos, a considerar a ação benéfica que uma boa qualidade de vida exerce sobre o efeito nocivo do estresse, o gerenciamento das tensões para o próprio viver, e a luta pelo equilíbrio interior. De qualquer modo, nota-se hoje, uma valorização crescente na qualidade de vida.Neste sentido, a prática da dança de salão pode ser vista sob a ótica do desenvolvimento da comunicação entre os participantes destes grupos, com propriedades para desenvolver as relações interpessoais, as aptidões e os novos interesses, relacionados ou não as tarefas diárias, proporcionadas pelas atividades culturais, físicas e do lazer que se fundamentam no interesse dos indivíduos, e, aumentam o nível geral do entendimento da realidade física e social.Referencias BibliográficasACHCAR, D. Ballet, arte, técnica interpretação. Rio de Janeiro: Cia Brasileira de Artes Gráficas, 1985.ALMEIDA, R. C.M. J. de. História da dança de salão como prática de Lazer no Rio de Janeiro: 1850-1914. Coletânea do IV encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte: UFMG/EEF.4:310-318, l996.BETTI, M. Valores e Finalidades na Educação Física Escolar: uma concepção sistêmica. Revista brasileira de Ciências do Esporte. V. 16 no. 1, p. 142, 1994.BOUCIER, P. História da dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.BREGOLATO, R. A Cultura Corporal da Dança. Editôra Ícone. Vol1, 2000. FERREIRA, A. P.H. Dicionário básico de Língua Portuguesa Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.CARDOSO, S. H. B. Discurso e ensino. Belo Horizonte:Autêntica, 1999.CLARO, E. Método dança: Educação Física: uma reflexão sobre consciência corporal e profissional. S. Paulo: Robe Editorial, 1995.GARAUDY, R. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA. São Paulo: Cortez, 1992 (Coleção Magistério 2º grau. Série formação do professor).MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social Teoria método e criatividade. Editora Vozes, 1994.OSSONA, P. Educação pela Dança. Editora Summus, 1987.PORTINARI, M. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.RIED, B. Fundamentos de Dança de Salão. Valinhos, 2003.SILVA, M. D. Qualidade de Vida in Ghorayeb, N. & Barros, T. O exercício . São Paulo: Editora Atheneu, 1999, p. 261 a 265.VAYER, P.TOLOUSE. Linguagem Corporal: a estrutura e a sociologia da ação. Artes Mèdicas. Porto Alegre, 1982.VIANNA, K. A Dança. São Paulo: Siciliano, 1990.
Almeida, Ms. Cleuza Maria de. Dança de Salão. Docente da Faculdade de Educação Física da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e ESEF de Jundiaí. Internet, disponível em http://www.unipinhal.edu.br/movimentopercepcao/include/getdoc.php?id=153&article=41&mode=pdf.
*EDUCACIÓN POR EL ARTE * SANDRA , UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA DANÇA DE SALÃO
ResumoEste trabalho apresenta considerações a respeito da dança de salão, apontando, além de alguns aspectos históricos, as características expressivas e as especificidades da arte de dançar. Apresenta ainda os benefícios da dança e a sua contribuição à qualidade de vida.Palavras Chave: dança, dança de salão, cultura, emoção e qualidade de vida.AbstractThis paper presents considerations about ball dance. Besides pointing out some historical aspects, it aims the expressive characteristics and the specifities of the art of dance. It also presents the dance benefits and its contribution to the quality of life.Key Words: dance, ball dance, culture, emotion and quality of life. Nos últimos anos, tornou-se crescente o número de reportagens abordando diversas experiências no que diz respeito à dança. No âmbito educacional, enquanto cultura do movimento, a dança tem sido reivindicada como uma das práticas corporais de que se vale a Educação Física para exercer a sua ação pedagógica. Mas resgatemos um pouco de sua história.No século XIX, a dança começou a fazer parte dos encontros da nobreza em seus salões; a dança de salão, denominada genericamente como danças sociais, executada aos pares, em bailes, ou reuniões, deixa de ser considerada coisa de velho e fora de moda, para fazer parte da Educação da aristocracia da época, diferenciando-se da classe pobre que praticava as danças folclóricas.Pode-se dizer que não foi da noite para o dia que a dança de salão se tornou uma prática de excelência; tem sido necessário estudar, investigar e praticar para poder entender o prestígio desta atividade. A dança de salão evoluiu, e o homem que até então era visto como um simples cavalheiro que acompanhava a dama pelo salão, passa a ser mais participante, mais receptivo e começa a se expressar. Entrar no cobiçado mundo da dança de salão não é tarefa simples. Ela rompe as portas do século XXI, englobando os vários ritmos com uma diversidade rítmica e uma variação de andamentos que atende desde as necessidades dos mais jovens que precisam gastar as suas energias acumuladas, aos anseios de uma população que anseia por uma vida plena e feliz, como é o caso da Terceira Idade.Observamos que a mídia tem contribuído para o desenvolvimento dessa prática, ao confirmar que ela está muito viva e contribui para a qualidade de vida do seu praticante.A dança como forma de expressão e comunicação, estimula as capacidades humanas e pode ser incorporada à linguagem oral, por exemplo. Assim como as palavras são formadas por letras, os movimentos são formados por elementos, a expressão estimula e desenvolve as atividades psíquicas de acordo com os seus conteúdos e forma de ser vivida, tanto quanto a palavra, (Laban,1990).A dança a dois, é uma atividade saudável que traz benefícios para o corpo, como a melhoria da capacidade física e redução dos estados depressivos. Provavelmente, o que todos querem diante da pista de dança, é simplesmente a busca do prazer.A dança é uma forma de linguagem composta por outras linguagens artísticas (música, teatro, literatura e artes plásticas) que, dependendo do espetáculo apresentado, ou do tema encenado, apresenta uma linguagem específica. Seja o Jazz, o moderno, o contemporâneo, o sapateado, as danças de salão, as danças folclóricas, etc., todos os estilos possuem as suas peculiaridades que os tornam únicos. Saber expressar os vários ritmos e estilos é uma arte que requer muita prática.Para Duarte Jr (1995), a dança é compreendida como arte porque é capaz de criar formas expressivas dos sentimentos humanos, sendo uma forma de comunicação. A prática da dança apresenta uma riqueza em expressões não verbais e esta linguagem não deve ser desconsiderada. É necessário buscar subsídios nas formas mais puras da linguagem, a oral e a escrita, para entender e descrever a linguagem deste corpo que fala, sem dúvida.De uma maneira geral, a dança tem origem nos movimentos naturais e sua seqüência de criação colabora com a variedade de estilos que nos leva a um mesmo objetivo: descobrir e desenhar o corpo no espaço, levando-nos a experiências de caráter emocional que expressam o nosso íntimo.Garaudy (1980:24), descreve a dança como a “expressão através dos movimentos do corpo organizado em seqüências significativas de experiências que transcendem o poder das palavras e da mímica”. Para ele, à medida que o dançarino toma consciência das suas possibilidades através da dança, e se pré dispõe a praticá-la, ele transfere essa segurança para as suas atividades cognitivas de maneira que o seu desenvolvimento se torne harmonioso na comunicação e expressão, e nas características reais e integrais do corpo, ou das partes dele.Complementando o autor, Sant’Anna (2001:71), diz que o “corpo constitui nosso espaço cotidiano: é nele e por ele que sentimos, desejamos, agimos e criamos”. Percebemos, assim, que é difícil descrever sucintamente os sentimentos através do discurso da dança de salão, pois em qualquer atividade artística, os sentimentos se concretizam na forma que pode ser percebida. Dançar é uma arte. Os gestos, a expressão, é a manifestação do movimento humano.Para Achcar (1985:35), a dança é a “arte do movimento e da expressão onde a estética e a musicalidade prevalecem”.A dança de salão tem seus altos e baixos. Nas últimas décadas, após ter sofrido influência da lambada no final dos anos 80, modismo que teve vida curta, mas muita receptividade entre os amantes e apaixonados pela prática desta arte a dois, supera a faixa etária dos mais velhos e atinge um expressivo número de jovens e adolescentes. E aqui, a mídia contribui significativamente para esse desenvolvimento. O reaparecimento de ritmos "calientes" traduz a representação do corpo nos diferentes momentos históricos e contextos, interferindo na prática e no ensino da dança de salão dentro da nossa sociedade. Tudo pode não passar de "fogo de palha", mas o fato é, que a dança de salão está com uma popularidade crescente, ressurgindo no mercado de ensino e despontando de forma crescente sofisticado universo acadêmico.Conhecida como uma modalidade da dança que engloba em si vários ritmos, a dança de salão apresenta uma variação rítmica de músicas que atende às necessidades de uma atividade técnica de treinamento sendo exercida, inclusive, para fins competitivos. No campo esportivo, com a sua origem intimamente ligada à história européia, a dança de salão esportiva ainda não faz parte do nosso cotidiano, mas constitui-se em uma modalidade consagrada internacionalmente e que já vem sendo introduzida nos meios acadêmicos.Executar a dança de salão não é tarefa simples: primeiro, porque é necessário ter um parceiro; segundo, tem que trabalhar no ritmo e perceber a música; terceiro, precisa dominar os passos, manter a elegância, a postura, os gestos, ter força de vontade, enfim estar pré disposto a, literalmente, dançar. Samba, salsa, merengue, cha-cha-cha, soltinho, bolero, qualquer que seja o ritmo, é no baile que a dança de salão acontece, sempre em sentido anti-horário, para que todos possam evoluir no salão e desfrutar os prazeres da dança a dois.Hoje em dia, em matéria de dança de salão, ocorre uma mescla de diversos ritmos e estilos que surgem e desaparecem, ou incorporam definitivamente a história da dança de todos os tempos. A riqueza da dança de salão está nas possibilidades de privilegiar diversas formas de trabalho, nos quais estilos, técnicas e tendências são permanentemente influenciados pelas tradições, pelos símbolos e valores culturais de cada povo. Além dos benefícios da movimentação corporal, provocados pela dança, existe a possibilidade de resultar em cada prática, um espetáculo executado pelos pares com variados níveis de destreza e aptidão.A dança de salão também sofre com as determinações sociais, políticas, econômicas e culturais. Tomemos como exemplo o forró, sem nos prendermos nas controvérsias da origem do nome. No Nordeste, o forró nunca deixou de ser tocado e nem dançado, mas aqui, na região Sudeste, era identificado apenas pelos ritmos musicais do xote, baião e xaxado, tocados inicialmente por Luiz Gonzaga, Dominguinhos, depois pelas bandas Mastruz com Leite, Caciques do Nordeste, cavalo de pau e outras do gênero. Nas aulas de dança de salão, o forró era apresentado como uma prática simples, de poucos passos e de fácil aprendizagem. Mas é no final de 1995 e início de 1996, que o forró assume o modismo da época, invade a região sudeste e atinge em massa os estudantes universitários, que acabam adotando o forró e o denominam de “Forró Universitário”.Como uma onda nacional, este ritmo toma conta de toda a população estudantil e, com um novo e moderno ritmo que admite os instrumentos musicais eletrônicos na composição de suas músicas, mantém, do tradicional forró, apenas os instrumentos zabumba, triângulo e a sanfona. No que se refere aos estilos do forró, ocorre uma inserção de passos de outras danças provindos de ritmos como rock (soltinho), samba rock, salsa, bolero e outros, descaracterizando o forró e os demais estilos da dança de salão, que, no baile, passa a ser apreciado e executado pelo prazer de dançar, de se mostrar, enfim de se expressar.Observamos que alguns dançarinos tendem a incorporar a sensualidade, os passos, os volteios e os requebros de corpo enquanto dançam; Embora essa postura criativa faça parte da dança, percebemos que ela pressupõe uma consciência e uma assimilação dos ritmos apreendidos, bem como um domínio dos passos básicos, dos passos figurados de maneira a identificar os seus significados e as suas raízes.Hoje, na dança dos salões, encontramos dois momentos na sua prática; um, em que as pessoas dançam e executam somente os passos peculiares às danças de salão, sem grandes efeitos, ou seja, pelo simples prazer de se desenvolver no salão, e outro, em que os dançarinos exibem os chamados passos acrobáticos ou aéreos, tais como balão, panqueca, enceradeira, relógio, cabide e outros, exibidos com freqüência nos ritmos do samba de gafieira, samba pagode, salsa, rock, etc., que resultam em espetáculo realizado entre os pares, caracterizado como dança show.É incontestável a enorme influência da música sobre o ser humano; ela está dentro de cada um de nós, independente da raça, da religião, da língua, e do sexo. Este mundo mágico da música, com o seu eficiente meio de comunicação rítmica, adquire uma potência máxima no trabalho desenvolvido com o ritmo, com a dança e com os jogos.Através desta fluência rítmica percebe-se o quanto a dança envolve o nosso corpo numa exploração de todas as possibilidades articulares, sempre assessorada pelo uso do ritmo musical, de suas acentuações fortes e fracas, nos diferentes níveis de planos, eixos, formas e direções, para sentirmos os movimentos. Ser capaz de sentir e viver o movimento significa estar dançando em harmonia, com naturalidade, fluência dos movimentos e fidelidade ao caráter da música.Acredito que é essa magia de música, ritmo e movimento é que leva os casais a dançarem desembaraçados e descompromissados com o seu mundo, quando se abrem as portas dos salões. Algumas pessoas buscam a dança de salão apenas para se divertir; outras, para o lazer, outras para fugir dos problemas, por amor e dedicação e, por inúmeros outros motivos. Independentemente dos motivos que nos levam à prática da dança de salão, percebe-se que usamos os movimentos desde os mais simples aos mais complexos, dos combinados aos isolados, para explorar a nossa criatividade e a nossa capacidade de imaginação e cognição, para transformar estes movimentos em expressão. Considerando os benefícios implícitos na movimentação corporal, esta manifestação vai nos propiciar prazer, bem estar, paz, tranqüilidade, socialização e tantos outros fatores, que marcarão a nossa vida.Dentre os fatos marcantes deste início de século XXI, está a paixão pela prática da dança de salão e a busca pela qualidade de vida. Hoje mais do que nunca prima-se por uma qualidade de vida. Muitas ideologias, principalmente as ligadas ao consumo, estão sendo desmitificadas. Sabemos que não é apenas o ter que nos trará a tão sonhada qualidade de vida; é preciso muito mais.Antigamente, considerava-se qualidade de vida não estar doente, não depender de tratamentos relacionados às cirurgias, ou então, dependências financeiras, alimentares, etc. Atualmente, estas questões envolvem vários outros fatores, que têm seu significado de acordo com cada indivíduo nas diferentes formas de obter e preservar o seu estilo de vida. Comungo com Silva (1990), quando diz que as dimensões emocionais da qualidade de vida se dão sob múltiplos aspectos, a considerar a ação benéfica que uma boa qualidade de vida exerce sobre o efeito nocivo do estresse, o gerenciamento das tensões para o próprio viver, e a luta pelo equilíbrio interior. De qualquer modo, nota-se hoje, uma valorização crescente na qualidade de vida.Neste sentido, a prática da dança de salão pode ser vista sob a ótica do desenvolvimento da comunicação entre os participantes destes grupos, com propriedades para desenvolver as relações interpessoais, as aptidões e os novos interesses, relacionados ou não as tarefas diárias, proporcionadas pelas atividades culturais, físicas e do lazer que se fundamentam no interesse dos indivíduos, e, aumentam o nível geral do entendimento da realidade física e social.Referencias BibliográficasACHCAR, D. Ballet, arte, técnica interpretação. Rio de Janeiro: Cia Brasileira de Artes Gráficas, 1985.ALMEIDA, R. C.M. J. de. História da dança de salão como prática de Lazer no Rio de Janeiro: 1850-1914. Coletânea do IV encontro Nacional de História do Esporte, Lazer e Educação Física. Belo Horizonte: UFMG/EEF.4:310-318, l996.BETTI, M. Valores e Finalidades na Educação Física Escolar: uma concepção sistêmica. Revista brasileira de Ciências do Esporte. V. 16 no. 1, p. 142, 1994.BOUCIER, P. História da dança no Ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.BREGOLATO, R. A Cultura Corporal da Dança. Editôra Ícone. Vol1, 2000. FERREIRA, A. P.H. Dicionário básico de Língua Portuguesa Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.CARDOSO, S. H. B. Discurso e ensino. Belo Horizonte:Autêntica, 1999.CLARO, E. Método dança: Educação Física: uma reflexão sobre consciência corporal e profissional. S. Paulo: Robe Editorial, 1995.GARAUDY, R. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA. São Paulo: Cortez, 1992 (Coleção Magistério 2º grau. Série formação do professor).MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social Teoria método e criatividade. Editora Vozes, 1994.OSSONA, P. Educação pela Dança. Editora Summus, 1987.PORTINARI, M. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.RIED, B. Fundamentos de Dança de Salão. Valinhos, 2003.SILVA, M. D. Qualidade de Vida in Ghorayeb, N. & Barros, T. O exercício . São Paulo: Editora Atheneu, 1999, p. 261 a 265.VAYER, P.TOLOUSE. Linguagem Corporal: a estrutura e a sociologia da ação. Artes Mèdicas. Porto Alegre, 1982.VIANNA, K. A Dança. São Paulo: Siciliano, 1990.
Almeida, Ms. Cleuza Maria de. Dança de Salão. Docente da Faculdade de Educação Física da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e ESEF de Jundiaí. Internet, disponível em http://www.unipinhal.edu.br/movimentopercepcao/include/getdoc.php?id=153&article=41&mode=pdf.
WAIHRICH TATIT , "UMA NOVA DIMENSÃO DA ARTE NA EDUCAÇÃO". Editora Pallotti , Santa Maria , Rio Grande do Sul , BRASIL
Veja também : http://www.momentosdetango.com.br/
Site Elza Moreira . Rio de Janeiro . Brasil
Friday, June 20, 2008
NA "FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL WAIHRICH FILHO", É INAUGURADA A 'UNED' DE JÚLIO DE CASTILHOS , RIO GRANDE DO SUL , BRASIL
NA "FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL WAIHRICH FILHO" É INAUGURADA A UNED DE JÚLIO DE CASTILHOS
Reprodução,na íntegra,da reportagem do Site Galerananet:
29/05/2008 - Inaugurada a UNED de Júlio de Castilhos
Nossa Equipe de Reportagem a convite da Direção do CEFET de São Vicente do Sul e UNED de Júlio de Castilhos, esteve realizando o registro de mais uma solenidade que marca a história do município de Júlio de Castilhos, pois a inauguração oficial desta Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos – UNED demonstra que o município irá crescer cada vez mais pois é mais um sonho da Comunidade Castilhense que se torna realidade.Salientamos a presença do Secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Prof. Eliezer Moreira Pacheco; Deputado Federal do PSB – Beto Albuquerque; autoridades municipais, prefeitos e vice-prefeitos de diversos municípios e um grande público que prestigiou este ato solene.O Pároco Joselino Serafini realizou a benção neste instituição de ensino, onde logo após quatro autoridades fizeram o uso da palavra.As quais frizaram que a presente inauguração vinha de encontro com o que desejava o senhor Miguel Waihrich Filho e senhora Júlia Rosa Waihrich que doaram a referida área em 30 de janeiro de 1962, para instituir uma Fundação Educacional cuja finalidade era manter o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola já em funcionamento na propriedade de doação mantido pela Campanha Nacional de Educação Rural (CNER) e pelo Serviço Social Rural. Pois o casal acreditava que o ensino agrícola é a maior e mais urgente solução aos problemas econômicos e sociais do Brasil no presente.Assim com as mudanças que ocorreram na educação do decorrer destes 46 anos hoje Júlio de Castilhos é um município de referência para cursos técnicos que atenderá a estudantes de vários municípios.Cabe a nós da Equipe Galerananet parabenizar a todos que lutaram para que este sonho fosse realizado, pois somos um órgão de imprensa que procura divulgar e acompanhar o dia a dia de Júlio de Castilhos e Região onde várias pessoas conhecem o nosso trabalham e confiam no mesmo, pois nosso meio de comunicação tem alcance mundial e é através dele que vários Castilhenses de vários locais do planeta Terra reencontram amigos e ficam sabendo dos acontecimentos locais, pois muito nos orgulha poder dizer que temos mais de 1.200 acessos diários.Veja abaixo um pouco da História da UNED de Júlio de Castilhos:• 30/01/1962 – Doação de uma área de 477.650 m2 pelo senhor Miguel Waihrich Filho e Senhora Júlia Rosa Waihrich para instituir uma Fundação Educacional cuja finalidade era manter o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola já em funcionamento na propriedade de doação mantido pela Campanha Nacional de Educação Rural (CNER) e pelo Serviço Social Rural. • O casal acreditava que o ensino agrícola é a maior e mais urgente solução aos problemas econômicos e sociais do Brasil no presente.• 16/07/1960 – Implantado o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola mantido pela Campanha Nacional de Educação Rural - CNER e pelo Serviço Social Rural no lugar denominado São João no primeiro sub distrito do primeiro distrito de Julio de Castilhos, sendo Prefeito na época Dr. Íbis Castilhos de Araújo Lopes que num trabalho incansável juntamente com seu Secretário Geral senhor Vladimir Correa de Mello nosso saudoso seu Milo conseguiram criar este Centro Educativo.Tendo como Primeiro Diretor o Engenheiro Agrônomo Plínio Mistrelo que num trabalho de um verdadeiro desbravador conseguiu com poucos recursos financeiros fazer na área que era constituída de 2 moradias uma capela e um armazém, uma escola produtiva, auto suficiente que preparava jovens, os quais eram filhos de pequenos produtores, para uma atividade agro pastoril mais moderna e o gosto pelo trabalho rural.• 30/01/1962 – Doação de uma área de 477.650 m2 pelo senhor Miguel Waihrich Filho e Senhora Júlia Rosa Waihrich para instituir uma Fundação Educacional cuja finalidade era manter o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola já em funcionamento na propriedade de doação mantido pela Campanha Nacional de Educação Rural (CNER) e pelo Serviço Social Rural. • O casal acreditava que o ensino agrícola é a maior e mais urgente solução aos problemas econômicos e sociais do Brasil no presente.• “...Com objetivo para demonstrar o seu grande amor ao município de Júlio de Castilhos, terra onde nasceram e viveram, berço de seus filhos e netos, onde trabalharam e prosperaram, fizeram amigos e no labor da terra amaram e serviram ao Rio Grande e ao Brasil...” (Escritura Pública de doação de área e criação da Fundação Educacional Miguel Waihrich Filho, nº. 2831 de 30 de janeiro de 1962)• 27/03/1980 – A Fundação Educacional Miguel Waihrich Filho cede à Fundação Educacional para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento do Ensino (FUNDAE), com sede em Santa Maria, por tempo indeterminado a área onde se acha instalado o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola (CCTA) para que possa desenvolver projetos vinculados às atividades agro-pastoris. (Termo de cessão provisória)• 1983 - A área foi colocada a disposição da Escola Estadual Vicente Dutra para que desenvolvesse a disciplina de técnicas agrícolas a nível de segundo grau.• 1985 – Após o recebimento de verbas conseguidas junto ao Ministério da Agricultura a Escola Estadual de 2º Grau Vicente Dutra passou a utilizar esta área.• 06/06/1988 – Início das atividades educacionais da Escola Municipal Agropecuária de Júlio de Castilhos com 114 alunos, distribuídos em duas turmas de 5ª série, uma de 6ª série, uma de 7ª série e uma de 8ª série totalizando cinco turmas, sendo 45 alunos internos, pois a escola funcionava em regime de internato e semi-internato com turno integral.• 19/04/1999 – Alteração de designação da Escola Municipal Agropecuária de Júlio de Castilhos – 5ª a 8ª série para Escola Municipal Fundamental Agropecuária de Júlio de Castilhos, através do Decreto nº 1804 de 19/04/1999.• 30/08/2001 - Alteração de designação da Escola Municipal Fundamental Agropecuária de Júlio de Castilhos para Escola Municipal Fundamental Júlio de Castilhos, através de decreto nº 2076 de 30/08/2001;• Abril/2005 – Foi enviado ao MEC um Projeto para criação de uma Escola Profissionalizante a Nível de Segundo grau. • Agosto/2005 – Foi libera pelo governo federal a criação de novos Centros Fedederais de Educação Tecnológica - CEFETs a nível de 2º Grau em todo o Pais, sendo destinado a cada Unidade da Federal 2 Centros.• 29/11/2005 – Protocolo de Intenção: O Município de Júlio de Castilhos expressa sua intenção de ceder ao CEFET uma fração de terras, com área de 47 há. 7.273,63 m2 com a finalidade de implantação de uma Unidade descentralizada de Ensino (UNED). A cedência se fará por tempo indeterminado, enquanto houver a utilização para finalidade antes mencionada. Este protocolo de intenção envolveu principalmente as seguintes autoridades:- Prefeito João Vestena- Secretária de Educação e Cultura professora Jussara Canfield Finamor- Diretor do Centro federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul (CEFET-SVS) Carlos Alberto Pinto da Rosa- Testemunhas Adílio Oliveira Ribeiro e Mariangela Turra Moro• 12/2005 – Viagem a Brasília realizada pelo Prefeito João Vestena e Presidente da Câmara municipal de Vereadores Dartagnan Portella, onde acompanhados pelo Deputado Federal Beto Albuquerque estiveram em audiência com o Secretário Executivo do Ensino Profissionalizante senhor Eliezer Pacheco, realizando apresentação de documentos na intenção de um possível Centro em Júlio de Castilhos.Em breve estaremos complementando esta história e apresentando uma vídeo que estamos preparando desta história até o dia de hoje.
Fonte: Site Galerananet
29/05/2008 - Inaugurada a UNED de Júlio de Castilhos
Nossa Equipe de Reportagem a convite da Direção do CEFET de São Vicente do Sul e UNED de Júlio de Castilhos, esteve realizando o registro de mais uma solenidade que marca a história do município de Júlio de Castilhos, pois a inauguração oficial desta Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos – UNED demonstra que o município irá crescer cada vez mais pois é mais um sonho da Comunidade Castilhense que se torna realidade.Salientamos a presença do Secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Prof. Eliezer Moreira Pacheco; Deputado Federal do PSB – Beto Albuquerque; autoridades municipais, prefeitos e vice-prefeitos de diversos municípios e um grande público que prestigiou este ato solene.O Pároco Joselino Serafini realizou a benção neste instituição de ensino, onde logo após quatro autoridades fizeram o uso da palavra.As quais frizaram que a presente inauguração vinha de encontro com o que desejava o senhor Miguel Waihrich Filho e senhora Júlia Rosa Waihrich que doaram a referida área em 30 de janeiro de 1962, para instituir uma Fundação Educacional cuja finalidade era manter o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola já em funcionamento na propriedade de doação mantido pela Campanha Nacional de Educação Rural (CNER) e pelo Serviço Social Rural. Pois o casal acreditava que o ensino agrícola é a maior e mais urgente solução aos problemas econômicos e sociais do Brasil no presente.Assim com as mudanças que ocorreram na educação do decorrer destes 46 anos hoje Júlio de Castilhos é um município de referência para cursos técnicos que atenderá a estudantes de vários municípios.Cabe a nós da Equipe Galerananet parabenizar a todos que lutaram para que este sonho fosse realizado, pois somos um órgão de imprensa que procura divulgar e acompanhar o dia a dia de Júlio de Castilhos e Região onde várias pessoas conhecem o nosso trabalham e confiam no mesmo, pois nosso meio de comunicação tem alcance mundial e é através dele que vários Castilhenses de vários locais do planeta Terra reencontram amigos e ficam sabendo dos acontecimentos locais, pois muito nos orgulha poder dizer que temos mais de 1.200 acessos diários.Veja abaixo um pouco da História da UNED de Júlio de Castilhos:• 30/01/1962 – Doação de uma área de 477.650 m2 pelo senhor Miguel Waihrich Filho e Senhora Júlia Rosa Waihrich para instituir uma Fundação Educacional cuja finalidade era manter o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola já em funcionamento na propriedade de doação mantido pela Campanha Nacional de Educação Rural (CNER) e pelo Serviço Social Rural. • O casal acreditava que o ensino agrícola é a maior e mais urgente solução aos problemas econômicos e sociais do Brasil no presente.• 16/07/1960 – Implantado o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola mantido pela Campanha Nacional de Educação Rural - CNER e pelo Serviço Social Rural no lugar denominado São João no primeiro sub distrito do primeiro distrito de Julio de Castilhos, sendo Prefeito na época Dr. Íbis Castilhos de Araújo Lopes que num trabalho incansável juntamente com seu Secretário Geral senhor Vladimir Correa de Mello nosso saudoso seu Milo conseguiram criar este Centro Educativo.Tendo como Primeiro Diretor o Engenheiro Agrônomo Plínio Mistrelo que num trabalho de um verdadeiro desbravador conseguiu com poucos recursos financeiros fazer na área que era constituída de 2 moradias uma capela e um armazém, uma escola produtiva, auto suficiente que preparava jovens, os quais eram filhos de pequenos produtores, para uma atividade agro pastoril mais moderna e o gosto pelo trabalho rural.• 30/01/1962 – Doação de uma área de 477.650 m2 pelo senhor Miguel Waihrich Filho e Senhora Júlia Rosa Waihrich para instituir uma Fundação Educacional cuja finalidade era manter o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola já em funcionamento na propriedade de doação mantido pela Campanha Nacional de Educação Rural (CNER) e pelo Serviço Social Rural. • O casal acreditava que o ensino agrícola é a maior e mais urgente solução aos problemas econômicos e sociais do Brasil no presente.• “...Com objetivo para demonstrar o seu grande amor ao município de Júlio de Castilhos, terra onde nasceram e viveram, berço de seus filhos e netos, onde trabalharam e prosperaram, fizeram amigos e no labor da terra amaram e serviram ao Rio Grande e ao Brasil...” (Escritura Pública de doação de área e criação da Fundação Educacional Miguel Waihrich Filho, nº. 2831 de 30 de janeiro de 1962)• 27/03/1980 – A Fundação Educacional Miguel Waihrich Filho cede à Fundação Educacional para o Desenvolvimento e Aperfeiçoamento do Ensino (FUNDAE), com sede em Santa Maria, por tempo indeterminado a área onde se acha instalado o Centro Cooperativo de Treinamento Agrícola (CCTA) para que possa desenvolver projetos vinculados às atividades agro-pastoris. (Termo de cessão provisória)• 1983 - A área foi colocada a disposição da Escola Estadual Vicente Dutra para que desenvolvesse a disciplina de técnicas agrícolas a nível de segundo grau.• 1985 – Após o recebimento de verbas conseguidas junto ao Ministério da Agricultura a Escola Estadual de 2º Grau Vicente Dutra passou a utilizar esta área.• 06/06/1988 – Início das atividades educacionais da Escola Municipal Agropecuária de Júlio de Castilhos com 114 alunos, distribuídos em duas turmas de 5ª série, uma de 6ª série, uma de 7ª série e uma de 8ª série totalizando cinco turmas, sendo 45 alunos internos, pois a escola funcionava em regime de internato e semi-internato com turno integral.• 19/04/1999 – Alteração de designação da Escola Municipal Agropecuária de Júlio de Castilhos – 5ª a 8ª série para Escola Municipal Fundamental Agropecuária de Júlio de Castilhos, através do Decreto nº 1804 de 19/04/1999.• 30/08/2001 - Alteração de designação da Escola Municipal Fundamental Agropecuária de Júlio de Castilhos para Escola Municipal Fundamental Júlio de Castilhos, através de decreto nº 2076 de 30/08/2001;• Abril/2005 – Foi enviado ao MEC um Projeto para criação de uma Escola Profissionalizante a Nível de Segundo grau. • Agosto/2005 – Foi libera pelo governo federal a criação de novos Centros Fedederais de Educação Tecnológica - CEFETs a nível de 2º Grau em todo o Pais, sendo destinado a cada Unidade da Federal 2 Centros.• 29/11/2005 – Protocolo de Intenção: O Município de Júlio de Castilhos expressa sua intenção de ceder ao CEFET uma fração de terras, com área de 47 há. 7.273,63 m2 com a finalidade de implantação de uma Unidade descentralizada de Ensino (UNED). A cedência se fará por tempo indeterminado, enquanto houver a utilização para finalidade antes mencionada. Este protocolo de intenção envolveu principalmente as seguintes autoridades:- Prefeito João Vestena- Secretária de Educação e Cultura professora Jussara Canfield Finamor- Diretor do Centro federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul (CEFET-SVS) Carlos Alberto Pinto da Rosa- Testemunhas Adílio Oliveira Ribeiro e Mariangela Turra Moro• 12/2005 – Viagem a Brasília realizada pelo Prefeito João Vestena e Presidente da Câmara municipal de Vereadores Dartagnan Portella, onde acompanhados pelo Deputado Federal Beto Albuquerque estiveram em audiência com o Secretário Executivo do Ensino Profissionalizante senhor Eliezer Pacheco, realizando apresentação de documentos na intenção de um possível Centro em Júlio de Castilhos.Em breve estaremos complementando esta história e apresentando uma vídeo que estamos preparando desta história até o dia de hoje.
Fonte: Site Galerananet
UMA OBSERVAÇÃO EM TEMPO : PARABENIZO ESTA BELA REPORTAGEM DO SITE GALERA NA NET , UMA COBERTURA REALMENTE EXEMPLAR DESSA BELA HISTÓRIA , A QUAL EU ACOMPANHEI , AO LADO DE MEUS AVÓS , MIGUEL E JÚLIA , ELES VIBRAVAM MUITO COM AS COISAS DO MUNICÍPIO E , SEMPRE COLABORARAM E INCENTIVARAM OS EMPREENDIMENTOS DESTA TERRA , CONSTATAÇÃO ATRAVÉS DAS TANTAS DOAÇÕES EM PRÓL DO DESENVOLVIMENTO DE JÚLIO DE CASTILHOS . LAMENTO NÃO ESTEJA ESTA UNIDADE DE ENSINO , MANTENDO A "DENOMINAÇÃO ORIGINAL DA FUNDAÇÃO" , HÁ TANTOS ANOS PRESERVADA , O QUE SERIA DE JUSTIÇA E EQÜIDADE , UMA VEZ QUE , SEM A PARTICIPAÇÃO CAUSAL DOS DOADORES , ESTA EXCELENTE ESCOLA NÃO ESTARIA INAUGURADA E , DESDE JÁ , SEMEANDO AS PRECIOSAS LUZES DO SABER .
Sem mais para este momento , aproveito para convidar a equipe de vocês a visitarem meus sites , será uma satisfação se deixarem sua mensagem em meu livro de visitas . Se forem ao 'Arte é Vida' , onde o atualizo diariamente , encontrarão junto ao meu perfil mais detalhado , os blogs da blogger arrolados . O endereço é : http://www.sandrawaihrichtatit.blogspot.com/ :: meu abraço , grata por falarem tão bem de meus amados avós e pela sensibilidade na cobertura feita pela reportagem . Atenciosamente , Sandra Waihrich Tatit
Saturday, June 14, 2008
Sunday, June 1, 2008
LA INVESTIGACIÓN ACCIÓN EN LA EDUCACIÓN ARTÍSTICA __ Autora : Lorena Vera Verján , Escritora e Professora Mexicana
*EDUCACIÓN POR EL ARTE * Sandra Waihrich Tatit
LA INVESTIGACIÓN ACCIÓN EN LA EDUCACIÓN ARTÍSTICA
LA INVESTIGACIÓN ACCIÓN EN LA EDUCACIÓN ARTÍSTICA
Por: LORENA VERA VERJÁN
La educación artística es el factor fundamental para toda formación.El hombre por origen porta una necesidad de expresión de cualquier ámbito, ya sea en el lenguaje literario, corporal, gestual o interpretativo, por naturaleza humana es sujeto a encaminarse por el factor arte. Una comunidad como la nuestra rodeada de agentes sociales consumistas, enajenantes y una educación pasiva que no transforma sino reproduce, afecta el crecimiento intelectual, creativo y sensitivo; plantear una problemática educacional, puede resultar obvia en el aspecto creativo o en el desarrollo de la educación estética por la trayectoria social, política y cultural que se vive en nuestro país; en especial la educación básica y superior que se encuentra fragmentada por cuestiones de practicidad y eventualismo. Desgraciadamente se les ha dado poca importancia a la materia artística e investigativa como al crecimiento y fortalecimiento académico de los profesores. La educación artística en Latinoamérica está contemplada desde una concepción teórica bastante amplia, la materia del arte se encuentra en una consistente bibliografía, pero volvemos a lo mismo sino se proporciona una infraestructura docente en la educación por el arte, poco nos va a servir este material, necesitamos no nada mas una idealización teórica, sino escuelas con todo esa infraestructura en metodología, con un planteamiento didáctico y pedagógico, donde la importancia principal en el perfil del alumno sea su proceso de formación y estudio y por consiguiente sea dirigido a la investigación acción, misma que fortalecerá y ampliará su capacidad de análisis, crítica y su conocimiento. Así mismo esta vertiente fortalecerá al campo docente. Carecemos de especialidades educativas de calidad en el ámbito artístico y profesional, no poseemos escuelas que viertan en la docencia un enfoque teórico y metodológico que nos permita aplicar técnicas de análisis y comprensión en el contexto histórico y cultural; es muy limitada la perspectiva de infraestructura escolarizada, así como la manutención de un ritmo secuencial en la educación que proponga el desarrollo productivo y creativo del escolar. En nuestro país se habla mucho de crisis educativa, y la realidad es que la carencia de una educación integral se ha notando a través de los años, lo irrisorio es que aún no es transparente el factor que ocasiona el problema, pero para los maestros que realizamos y coordinamos las actividades artísticas es bastante claro, si fuera así de nítido para todos los que trabajamos en el ámbito escolar y cultural definitivamente podríamos hablar de democracia y conocimiento y es que algunos aún no han podido abrir los ojos o quitarse con fuerza y decisión esa venda que ocasiona perturbación total. La educación artística es el elemento más importante para desarrollar un crecimiento completo, íntegro, donde se instauran posibilidades de amplitud de criterios, soluciones y perspectivas nuevas ante la vida social, política, cultural e individual del hombre. Proporcionar una educación completa y no fragmentada es lo que propone una sociedad con individuos claros y precisos en el desarrollo intelectual y humanístico, el proceso educacional es importante para obtener la integridad en hombres y mujeres que logren con decisión, hacer crítica y análisis para proponer y manifestar el pensamiento desde una óptica personal prepositiva que involucre el desarrollo cultural y social del mexicano para nuevas expectativas del crecimiento educacional. La educación por el arte contempla una perspectiva eficaz en el desarrollo educativo porque expone y predispone la integridad humana, la conciencia de proporcionar la unión de la inteligencia y la sensibilidad debe englobar al educador, ver seres íntegros y definidos es lo que buscamos para mantener una estabilidad social, cultural que sea el reflejo de una sociedad prepositiva que disponga, otorgue y produzca calidad magistral en el ámbito docente y estudiantil.El proceso educacional es la llave para abrir esa puerta que nos conduzca por el camino de una educación completa opcional, donde podamos observar senderos con diferentes pasajes que nos produzcan un estimulo para la elección de una auténtica ideología. Lograrlo ocupa bastante tiempo, iniciarlo solo un segundo. Iniciemos con este cuestionamiento: ¿Qué es la investigación acción?, ¿hasta donde nos lleva este proceso de auto-observación permanente?… precisamente nos conduce a la reconstrucción de nuestra propia identidad. La investigación acción es un método cualitativo, un paradigma que conlleva procesos subjetivos, desde los objetivos propios, rescata valores, analiza procesos y cambios en el comportamiento humano. Implementar este método cualitativo en la educación artística es de suma importancia, ya que las escuelas de arte requieren posibilidades de desarrollo creativo-productivo, dentro de perspectivas de formación individual y colectiva.Las escuelas de arte son el centro propicio para desarrollar la investigación cualitativa, partiendo de que la actividad profesional requiere de la investigación permanente que permita el cuestionamiento, la confrontación de ideas y hechos, así como la revisión de bases teóricas. ¿Por qué desde un aspecto cualitativo? Recordemos que la metodología cualitativa propone la valoración del comportamiento y señala la importancia de la realidad humana, sus ideas, sentimientos y motivaciones.Uno de los puntos más relevantes es que la metodología cualitativa; conlleva una estructura humanística y divergente, misma que se debe realiza directamente en la educación artística.Transferir en las escuelas de arte la investigación es primordial, puesto que mejora la condición profesional del alumno y lo dirige por términos metodológicos analíticos-perceptivos e interpretativos.La función de las artes manifiesta flexiblemente desde un punto cualitativo el desarrollo facultativo del pensamiento humano, así como la disertación tangible e intangible de una metodología en las artes visuales, escénicas, musicales y literarias.¿Cómo llevar a cabo el análisis, la inducción y la descripción en la educación artística? La investigación acción es una forma de analizar y establecer teorías generales, en base al estudio previo. La investigación lleva al alumno a localizar objetivos, a determinar planteamientos, a desarrollar enfoques que propongan; una producción artística. De forma que al indagar nuestra propia cultura; se deriven sistemáticamente valoraciones en torno al proceso histórico de nuestro país y por ende propuestas que permitan avanzar en el rubro profesional y educativo sin caer como siempre en los mismos errores a nivel social, político y cultural. La investigación cualitativa manifiesta ser estimulante y satisfactoria y aún más dentro de los parámetros artísticos, en la búsqueda de la construcción del conocimiento nos dirige a una ruptura del estereotipo, al manejo de la democracia no como una redistribución del poder, sino como un diálogo que permite el proceso formativo de valores y actitudes.Hablemos también de que la investigación acción parte de experiencias propias, poniéndolas en común acuerdo y reconocimiento grupal, examinarnos a nosotros mismos, sin resistencia al cambio, sin temores y angustias que nos limitan en el desarrollo individual.Romper con los estereotipos, la insensibilidad, la confusión y la ignorancia es otro de los objetivos del proceso cualitativo de esta metodología. En sí; ese reencuentro con nosotros mismos ante el reflejo de nuestro propio ser, a través de ese objeto llamado espejo que da esa imagen del ser docente y las bases precisas para una reconstrucción colectiva.Coordinemos desde una perspectiva cualitativa la investigación en los centros de enseñanza artística mismos que nos brindarán aperturas dentro de una línea de flexibilidad creativa y productiva.Iniciar desde una perspectiva de investigación es una buena tarea.
Tuesday, April 15, 2008
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